sábado, 24 de abril de 2010
Pedido de exclusão da vida adulta
PEDIDO DE EXCLUSÃO DA VIDA ADULTA - autor desconhecido
Venho por meio desta, apresentar oficialmente meu pedido de demissão da categoria dos adultos. Resolvi que quero voltar a ter as responsabilidades e as ideias de uma criança de oito anos, no máximo.
Quero acreditar que o mundo é justo, e que todas as pessoas são honestas e boas. Quero acreditar que tudo é possível.
Quero que as complexidades da vida passem despercebidas por mim, e quero ficar encantada com as pequenas maravilhas deste mundo.
Quero de volta uma vida simples e sem complicações.
Estou cansada de dias cheios de computadores que falham, montanhas de papeladas, notícias deprimentes, contas a pagar, fofocas, doenças e a necessidade de atribuir um valor monetário a tudo que existe.
Não quero mais ser obrigada a dizer adeus a pessoas queridas e, com elas, a uma parte de minha vida.
Quero ajoelhar aos pés da cama todas as noites e chamar ao Deus Todo Poderoso de “Papai do Céu”.
Quero ter certeza de que ELE está mesmo no céu, e de que, por isso, tudo está direitinho neste mundo.
Quero ir ao Mc Donalds ou a pizzaria da esquina, e achar bem melhor que um restaurante cinco estrelas.
Quero viajar ao redor do mundo no barquinho de papel que vou navegar numa poça deixada pela chuva.
Quero jogar pedrinhas n’água e ter tempo de olhar as ondas que elas formam.
Quero achar que as moedas de chocolate são melhores do que as de verdade, porque podemos comê-las e ficar com a cara toda lambuzada.
Quero ficar feliz quando amadurece o primeiro caju ou a primeira manga, quando a jabuticabeira fica pretinha de fruta.
Quero passar as tardes de verão à sombra de uma árvore, construindo castelos no ar e dividindo-os com meus amigos.
Quero voltar a achar que chicletes e picolés são as melhores coisas da vida.
Quero que as maiores competições em que eu tenha que entrar seja um jogo de gude ou uma pelada...
Eu quero voltar ao tempo em que o que eu sabia era o nome das cores, as cantigas de roda, a “Batatinha quando nasce” e isso não me incomodava nadinha, porque eu não tinha a menor ideia de quantas coisas eu ainda não sabia...
Voltar ao tempo em que ser feliz, simplesmente porque se vive na bendita ignorância das existências de coisas que podem nos preocupar e aborrecer.
Eu quero acreditar no poder dos sorrisos, dos abraços, dos agrados, das palavras gentis, da verdade, da justiça, da paz, dos sonhos, da imaginação, dos castelos no ar e na areia.
E o que é mais: quero estar convencido de que tudo isso vale muito mais do que o dinheiro!
Por isso, tome aqui as chaves do carro, a lista do mercado, às receitas do médico, o talão de cheques, os cartões de crédito, o contracheque, os crachás de identificação, o pacotão de contas a pagar, a declaração de bens, as senhas do meu computador e das contas do banco e resolvam as coisas do jeito que quiserem.
A partir de hoje, isso é com vocês, porque eu estou me demitindo da vida de adultos. Agora, se você quiser discutir a questão, vai ter de me pegar, por que...
Pique! O pegador está com você! E, para sair do pegador, só tem um jeito.
Demita-se você também dessa sua vida chata de adulto!
Não tenha medo de ser FELIZ!
A simplicidade do universo de uma criança faz muita falta em nossos dias, em nossos corações.
A ambição e o egoísmo acabam sempre se tornando maiores. Por isso, de vez em quando demita-se! Afaste-se dos sentimentos mesquinhos e pequenos do mundo dos adultos.
E fique mais próximo do único sentimento que realmente vale à pena: o AMOR.
E viva mais FELIZ!
Venho por meio desta, apresentar oficialmente meu pedido de demissão da categoria dos adultos. Resolvi que quero voltar a ter as responsabilidades e as ideias de uma criança de oito anos, no máximo.
Quero acreditar que o mundo é justo, e que todas as pessoas são honestas e boas. Quero acreditar que tudo é possível.
Quero que as complexidades da vida passem despercebidas por mim, e quero ficar encantada com as pequenas maravilhas deste mundo.
Quero de volta uma vida simples e sem complicações.
Estou cansada de dias cheios de computadores que falham, montanhas de papeladas, notícias deprimentes, contas a pagar, fofocas, doenças e a necessidade de atribuir um valor monetário a tudo que existe.
Não quero mais ser obrigada a dizer adeus a pessoas queridas e, com elas, a uma parte de minha vida.
Quero ajoelhar aos pés da cama todas as noites e chamar ao Deus Todo Poderoso de “Papai do Céu”.
Quero ter certeza de que ELE está mesmo no céu, e de que, por isso, tudo está direitinho neste mundo.
Quero ir ao Mc Donalds ou a pizzaria da esquina, e achar bem melhor que um restaurante cinco estrelas.
Quero viajar ao redor do mundo no barquinho de papel que vou navegar numa poça deixada pela chuva.
Quero jogar pedrinhas n’água e ter tempo de olhar as ondas que elas formam.
Quero achar que as moedas de chocolate são melhores do que as de verdade, porque podemos comê-las e ficar com a cara toda lambuzada.
Quero ficar feliz quando amadurece o primeiro caju ou a primeira manga, quando a jabuticabeira fica pretinha de fruta.
Quero passar as tardes de verão à sombra de uma árvore, construindo castelos no ar e dividindo-os com meus amigos.
Quero voltar a achar que chicletes e picolés são as melhores coisas da vida.
Quero que as maiores competições em que eu tenha que entrar seja um jogo de gude ou uma pelada...
Eu quero voltar ao tempo em que o que eu sabia era o nome das cores, as cantigas de roda, a “Batatinha quando nasce” e isso não me incomodava nadinha, porque eu não tinha a menor ideia de quantas coisas eu ainda não sabia...
Voltar ao tempo em que ser feliz, simplesmente porque se vive na bendita ignorância das existências de coisas que podem nos preocupar e aborrecer.
Eu quero acreditar no poder dos sorrisos, dos abraços, dos agrados, das palavras gentis, da verdade, da justiça, da paz, dos sonhos, da imaginação, dos castelos no ar e na areia.
E o que é mais: quero estar convencido de que tudo isso vale muito mais do que o dinheiro!
Por isso, tome aqui as chaves do carro, a lista do mercado, às receitas do médico, o talão de cheques, os cartões de crédito, o contracheque, os crachás de identificação, o pacotão de contas a pagar, a declaração de bens, as senhas do meu computador e das contas do banco e resolvam as coisas do jeito que quiserem.
A partir de hoje, isso é com vocês, porque eu estou me demitindo da vida de adultos. Agora, se você quiser discutir a questão, vai ter de me pegar, por que...
Pique! O pegador está com você! E, para sair do pegador, só tem um jeito.
Demita-se você também dessa sua vida chata de adulto!
Não tenha medo de ser FELIZ!
A simplicidade do universo de uma criança faz muita falta em nossos dias, em nossos corações.
A ambição e o egoísmo acabam sempre se tornando maiores. Por isso, de vez em quando demita-se! Afaste-se dos sentimentos mesquinhos e pequenos do mundo dos adultos.
E fique mais próximo do único sentimento que realmente vale à pena: o AMOR.
E viva mais FELIZ!
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